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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Pensamento do dia

"Utilize os talentos que tiver: haveria silêncio nos bosques se só os pássaros que cantam bem cantassem".
Henry Van Dyke

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Entrevista de Emprego

Utilizo o linkedin para contatos profissionais e encontrei uma matéria de um colega que gostei muito e quero compartilhar com todos que precisam de um roteiro ou melhor que precisam montar um questionário completo e bem estruturado para fazer uma entrevista de emprego.
PERGUNTAS POSSÍVEIS NA ENTREVISTA DE EMPREGO
  • Conte-me de você. As empresas, a carreira e o que fez nesse período...
  • Quais são seus pontos fortes?
  • Quais são seus pontos fracos?
  • Quem foi seu gerente ou diretor? Pode descrevê-lo?
  • Com que tipo de personalidade você consegue trabalhar melhor? Por que?
  • Por que você quer este emprego?
  • Como é que você gostaria de estar em sua carreira profissional daqui a cinco anos?
  • Conte-me da conquista de que você mais se orgulha.
  • De que forma estabeleceria sua credibilidade rapidamente com a equipe de trabalho?
  • Como sentiria-se trabalhando para alguém que conhecesse menos do que você?
  • Como descreveria a empresa ideal para se trabalhar?
  • O que atraiu-lhe a esta empresa?
  • O que você procura em termos de desenvolvimento de sua carreira profissional?
  • O que você procura em termos de cultura de trabalho: um ambiente já estruturado ou um ambiente em que você tenha espaço para ser mais empreendedor?
  • De que gosta de fazer?
  • Dê alguns exemplos de idéias que teve ou realizou.
  • Quais são seus sonhos de vida?
  • Qual é o seu objetivo profissional?
  • Como você descreveria seu estilo de trabalhar?
  • Conte-me de algum caso em que você teve que resolver um conflito no trabalho.
  • Qual foi o último livro que leu? Quais revistas você gosta?
  • Qual seria a situação de trabalho ideal para você?
  • Por que devemos contratar-lhe?
  • De que característica menos gostou de seu último emprego?
  • Qual opinião você tem do seu último chefe?
  • Que avaliação você me daria como entrevistador?
  • Você quer fazer alguma pergunta?
  • Quando foi que sentiu-se mais satisfeito com seu trabalho?
  • O que pode fazer neste emprego que os outros candidatos não poderiam fazer?
  • Quais são as três coisas positivas que seu último chefe contaria de você?
  • Qual é a coisa negativa que seu último chefe contaria de você?
  • Qual é o salário e os benefícios que você procura?
  • Quais foram suas responsabilidades em seu último emprego?
  • Que conhecimento tem desta empresa? Que referências tem de nossa empresa?
  • Quanto tempo levará para você poder começar a fazer uma contribuição significativa ao trabalho?
  • Se for preciso, estaria disposto a instalar-se numa outra cidade para este emprego?
  • Qual foi o último projeto que você liderou, e qual foi o resultado desse projeto?
  • Se você conseguir este emprego, quais seriam seus objetivos para o trabalho?
  • Dê um exemplo de algum caso em que você ultrapassou as expectativas com relação a projetos de sua responsabilidade.

Agradeço ao colega João Carlos Cruz (Headhunter - Top Premium) que compartilhou um pouco de sua experiência.

Abs.

Djalma Peres

Pensamento do dia

"O homem tem três maneiras de agir com sabedoria. A primeira é a meditação, a mais nobre. A segunda é a imitação, a mais fácil. A terceira é a experiência, a mais amarga".
Confúcio

domingo, 6 de setembro de 2009

A mulher no mercado de trabalho

É verdade, as mulheres ganharam e estão ganhando mais força no mercado de trabalho e por merecido esforço e competência profissional. É uma pena que ainda existam empresas que mostram preconceitos na hora de contratar mulheres, e ainda que isso não aconteça na hora da contratação, acaba acontecendo quando a mulher pretende engravidar durante a vigência do seu contrato de trabalho.

A forte concorrência no mercado de trabalho, jornadas de até 12 horas e a cobrança por resultados cada vez maiores, transforma a natureza da mulher que além de provar que é capaz profissionalmente, precisa se mostrar forte quando decide ter um filho.

O desejo de engravidar de uma mulher é um assunto íntimo e só pertence a ela e ao seu parceiro e não cabe ao empregador decidir quando e onde essa vontade deve se manifestar. O planejamento familiar é assunto pessoal e deve ser feito entre “quatro paredes”, levando-se em conta as necessidades do casal sem qualquer exposição dentro da organização.

O simples desejo de engravidar da empregada e a manifestação contrária do empregador com ameaças de demissão, alteração das condições no local de trabalho, exposição do assunto e comentários equivocados forçando o desejo de se desligar da empresa mesmo que realizados por preposto da empresa, podem ser caracterizados como assédio moral. Esses atos são considerados ofensivos e atingem diretamente a moral, trazendo como conseqüências transtornos emocionais, psicológicos e prejuízos sem precedentes.

Qualquer forma de humilhação, rigor excessivo no direcionamento do trabalho ou outras atitudes consideradas suspeitas que possam, de alguma forma, atingir a auto-estima e a moral do trabalhador, pode vir a caracteriza assédio moral.

“Assédio moral - aumento da produtividade e lucratividade em detrimento da dignidade da pessoa humana - caracterização do dano moral - Indenização devida.


O ato de humilhar a autora, praticado por preposto da reclamada no intuito de pressioná-la a aumentar a produtividade, revela-se inaceitável, além de traduzir-se em inevitável ofensa a princípios constitucionais, em especial o da dignidade da pessoa humana, previsto no art. 1.º, III, da Carta Maior. Mesmo na competitividade, o ambiente de trabalho deve ser preservado de sorte a proporcionar a todos salubridade física e emocional, viabilizando um convívio harmonioso. Num contexto capitalista, o aumento de produtividade e, por conseguinte, de lucratividade, é desiderato de todos os empresários, porém, não deve ser alcançado por meio de ofensa à integridade emocional de seus empregados. A atitude assediante (assédio moral) de preposto da reclamada, representa, sem dúvida, dano moral à autora que era obrigada a trabalhar em ambiente desgastante e inóspito, permeado de humilhações perante os demais colegas e à sociedade”(TRT 9.ª. Reg. RO 03036-2004-664-09-00-6 (Ac. 3.ª. T, 32095/05), Rel. Juíza Rosemarie Diedrichs Pimpão, DJPR 6.12.05, p. 327). Mais informações em: Suplemento de Jurisprudência 05/2006, Ltr

Conforme CLT artigo 373-A. Ressalvadas as disposições legais destinadas a corrigir as distorções que afetam o acesso da mulher ao mercado de trabalho e certas especificidades estabelecidas nos acordos trabalhistas, é vedado:

a) publicar ou fazer publicar anúncio de emprego no qual haja referência ao sexo, à idade, à cor ou situação familiar, salvo quando a natureza da atividade a ser exercida, pública e notoriamente, assim o exigir;

b) recusar emprego, promoção ou motivar a dispensa do trabalho em razão de sexo, idade, cor, situação familiar ou estado de gravidez, salvo quando a natureza da atividade seja notória e publicamente incompatível;

c) considerar o sexo, a idade, a cor ou situação familiar como variável determinante para fins de remuneração, formação profissional e oportunidades de ascensão profissional;

d) exigir atestado ou exame, de qualquer natureza, para comprovação de esterilidade ou gravidez, na admissão ou permanência no emprego;

e) impedir o acesso ou adotar critérios subjetivos para deferimento de inscrição ou aprovação em concursos, em empresas privadas, em razão de sexo, idade, cor, situação familiar ou estado de gravidez;

f) proceder o empregador ou preposto a revistas íntimas nas empregadas ou funcionárias.

O assunto vai muito além e deve ser considerado pelas empresas e pela sociedade.

Abraços.

Djalma Peres

quinta-feira, 9 de julho de 2009

domingo, 7 de junho de 2009

Pensamento do Dia

"A vida é como um cofre, só que com muito mais números. Existe uma combinação correta de pensamentos e ações que o levarão a conseguir quase tudo que você realmente quiser, e você pode descobrir esta combinação se dedicar-se a procurá-la."
Brian Tracy

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Pensamento do Dia

"Não são os mais fortes de uma espécie que sobrevivem,
nem os mais inteligentes, mas os que melhor
respondem às mudanças."
Charles Darwin

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Pensamento do Dia

“Devemos aprender durante toda a vida, sem
imaginar que a sabedoria vem com a velhice.”
Platão

Tempo de Recomeçar


Recomeçar

Não importa onde você parou...
em que momento da vida você cansou...
o que importa é que sempre é possível e necessário
"Recomeçar".

Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo...
é renovar as esperanças na vida e o mais importante...
acreditar em você de novo.

Sofreu muito nesse período?
Foi aprendizado...
Chorou muito?
Foi limpeza da alma...
Ficou com raiva das pessoas?
Foi para perdoá-las um dia...
Sentiu-se só por diversas vezes?
É porque fechaste a porta até para os anjos...

Acreditou que tudo estava perdido?
Era o início da tua melhora...

Pois é...agora é hora de reiniciar...
de pensar na luz...
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.

Que tal um corte de cabelo arrojado...diferente?
Um novo curso...
ou aquele velho desejo de aprender a pintar...
desenhar...
dominar o computador...
ou qualquer outra coisa...

Olha quanto desafio...
quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te esperando.
Tá se sentindo sozinho?
besteira...
tem tanta gente que você afastou com o seu
"período de isolamento"...

tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu
para "chegar" perto de você.

Quando nos trancamos na tristeza...
nem nós mesmos nos suportamos...
ficamos horríveis...
o mal humor vai comendo nosso fígado...
até a boca fica amarga.

Recomeçar...
hoje é um bom dia para começar novos desafios.
Onde você quer chegar?
Ir alto...
sonhe alto...
queira o melhor do melhor...
queira coisas boas para a vida...
pensando assim trazemos prá nós aquilo que desejamos...
se pensamos pequeno...coisas pequenas teremos...
já se desejarmos fortemente o melhor e
principalmente lutarmos pelo melhor...
o melhor vai se instalar na nossa vida.

E é hoje o dia da faxina mental...
joga fora tudo que te prende ao passado...
ao mundinho de coisas tristes...
fotos...
peças de roupa,
papel de bala...
ingressos de cinema,
bilhetes de viagens...
e toda aquela tranqueira que guardamos
quando nos julgamos apaixonados...
jogue tudo fora...
mas principalmente...
esvazie seu coração...
fique pronto para a vida...
para um novo amor...

Lembre-se somos apaixonáveis...
somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes...
afinal de contas...
Nós somos o "Amor"..."

Porque sou do tamanho daquilo que vejo,
e não do tamanho da minha altura."

(Carlos Drummond de Andrade)

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Pensamento do Dia

"Queres conhecer-te a ti mesmo, olha como agem os outros.
Queres compreender os outros, olha em teu próprio coração."
Schiller

Qualidade de Vida no Trabalho

O assunto pode parecer novo ou mesmo soar como modismo nas organizações que se destacam, contudo, essa preocupação já existe há muito tempo.

EUCLIDES (300 a.C.) de Alexandria sobre os princípios da geometria serviram de inspiração para a melhoria do método de trabalho dos agricultores à margem do Nilo, assim como em Lei das Alavancas, de Arquimedes, formulada em 287 a.C., veio a diminuir o esforço físico de muitos trabalhadores.

No século XX, muitos pesquisadores contribuíram para o estudo sobre a satisfação do individuo no trabalho. Helton Mayo, cujas pesquisas, conforme FERREIRA, REIS E PEREIRA (1999), HAMPTON (1991) e RODRIGUES (1999), são altamente relevantes para o estudo do comportamento humano, da motivação dos indivíduos para a obtenção de metas organizacionais e da Qualidade de Vida do Trabalhador, principalmente a partir das pesquisas e estudos efetuados na Western Eletric Company (Howthorne, Chicago) no início dos anos 20, que culminaram com a escola das Relações Humanas.

Floriano Serra, Presidente da Somma4, destaca em sua palestra sobre O Papel do RH para Qualidade de Vida no Trabalho (3º Covirh) o papel fundamental da área de Recursos Humanos para empenhar-se em ações e políticas adequadas e consistentes para tornar o ambiente de trabalho harmonioso, alegre e divertido.

Devido a excessivos e prolongados níveis de estresse no trabalho, 70% dos trabalhadores do Brasil sofrem de estresse e 30% deles estão no pior nível da Doença, chamado "Burnout". Fonte: ISMA-BR / 2008 (International Stress Management Association).

A Síndrome de Burnout é um termo psicológico que descreve o estado de exaustão prolongada e diminuição de interesse, especialmente em relação ao trabalho. O termo burnout (do inglês "combustão completa") descreve principalmente a sensação de exaustão da pessoa acometida.

De acordo com Floriano, "O RH deve entender e acompanhar o negócio da empresa, mas sua prioridade são as pessoas. São as pessoas que tocam o negócio. Sem elas, não há produtos nem serviços, não há resultados, nem lucros. Por isso o RH deve lutar pela Qualidade de Vida física, material, emocional e espiritual delas."

Você realmente se preocupa com a Qualidade de Vida de seus recursos humanos?

Abraços.


Djalma Peres

terça-feira, 26 de maio de 2009

Pensamento do Dia

"A maioria das lideranças ainda está parada no modelo de trabalhador visto como coisa a ser controlada e regulada. Mas hoje é imperativo ter consciência de que as pessoas são feitas de corpo, mente, emoções e espírito."
Stephen Covey

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Pensamento do Dia

"Em cada trabalho que tem de ser feito, sempre existe um elemento de diversão. Se você achar a parte divertida, num estalar de dedos o trabaho se torna uma brincadeira."
Patch Adams

terça-feira, 19 de maio de 2009

Workholic ou Worklover

Você vive para o trabalho?

Aquele que vive somente para o trabalho e esquece que tem família, amigos e lazer é chamado de workholic, ou seja, um viciado em trabalho. Essa pessoa certamente tem problemas de saúde, vive estressado, tem enorme dificuldade de se relacionar por conseqüência sofre com insônia, exagerado mau-humor, atitudes agressivas podendo causar depressão. O medo de fracassar é uma constante, como se tivesse que provar a todo instante que é capaz de realizar e o contrário é inadmissível.

Workaholic é uma expressão americana que teve origem na palavra alcoholic (alcoólatra). Serve para designar uma pessoa viciada, não em álcool mas em trabalho.

Apesar da dedicação ao trabalho, o worklover se difere principalmente por sentir prazer pelo que faz. Não vive para o trabalho, se relaciona com as demais pessoas, tem uma vida afetiva, vai ao cinema, encontra espaço em sua agenda para sair com os amigos. Por ter uma qualidade de vida melhor, também responde melhor pelo trabalho, é criativo e inovador e se faz presente dentro da empresa interagindo com todos a sua volta.

Se você se considera um workholic e acredita que isso é um diferencial competitivo, pode estar construindo uma enorme barreira entre a organização e você, ser escravo do trabalho não é uma competência apreciada pelas organizações.

Trabalhe por prazer e mostre entusiamo pelo que faz!
Abraços.
Djalma Peres

ConviRH



O 3º Congresso Virtual de Recursos Humanos é o exemplo prático de como os profissionais da área de Recursos Humanos estão preocupados com a questão da Gestão e do Desenvolvimento do Capital Humano.

Cases de sucesso demonstra como as mais variadas ações podem contribuir para o negócio da empresa e essa troca de informação, esse benchmarking auxilia profissionais a dar respostas mais rápidas e eficientes para o mercado, mais uma prova das infinitas possibilidades tecnológicas deste século, acesse www.convirh.com.br . Sou congressista e só tenho elogios a fazer.

O papel do Gestor de Recursos Humanos como parceiro estratégico de negócio é cada vez mais evidente, tornando-se de grande importância para as organizações competitivas. Não basta saber lidar com pessoas é necessário e primordial conhecer o negócio da empresa, quais são seus propósitos, metas, objetivos, conhecer o seu potencial de mercado e seus principais concorrentes.

Reconhecer o valor do Capital Humano no ambiente de negócios, identificar e desenvolver Talentos, capacitar as frentes de trabalho e lideranças, tornar o ambiente mais atraente através de ações inovadoras que possam gerar valor agregado e o comprometimento dos nossos colaboradores.

Esse é o desafio!

Abraços.

Djalma Peres

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Dica de Leitura


Nunca Deixe de Tentar – Michael Jordan
Coleção NA VIDA COMO NO ESPORTE
Apresentação e comentários de BERNARDINHO
Editora SEXTANTE


Não bastasse a genialidade e o exemplo de perseverança do atleta, o livro apresenta comentários do técnico da seleção brasileira de voleibol Bernardinho, que traduz muito bem as lições e a influência que o esporte tem na vida do ser humano.

Na leitura deste livro separei 7 (sete) grandes lições ou alicerces que considero de grande importância e que podem fazer toda diferença na vida de uma pessoa. Não basta ter conquistado o mundo sem ter deixado a sua marca, tudo na vida precisa ter um sentido, do contrário, não faz diferença.

1. RESPEITO
“Aprendi que um homem só tem o direito de olhar outro de cima para baixo quando o está ajudando a se levantar”
Gabriel García Márquez


2. METAS
“Um passo de cada vez. Não consigo imaginar nenhuma maneira de realizar algo”
Michael Jordan


3. SUCESSO
“É a paz de espírito proveniente da consciência de que você fez o maior esforço possível para se tornar o melhor dentro do seu potencial.”
John Wooden


4. MEDOS
“Não importa que você vença ou não, desde que dê tudo o que há em seu coração e se empenhe 110% naquilo que está fazendo. O medo é uma ilusão.”
Michael Jordan


5. COMPROMETIMENTO
“Temos que ser fiéis aos nossos planos, pois muitos tentarão nos rebaixar ao seu nível por não conseguirem realizar certas coisas.(…) Não existem atalhos.”
Michael Jordan


6. TRABALHO EM EQUIPE
“O talento ganha jogos, mas trabalho em equipe e inteligência vencem campeonatos.”
Michael Jordan


7. LIDERANÇA
“Sem o respaldo do desempenho e do trabalho duro, as palavras não significam nada.”
Michael Jordan


Um grande abraço a todos e boa leitura!

Djalma Peres

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Gestão de Pessoal

Um dos principais problemas encontrados pelos gestores de RH nas organizações é a má administração e a falta de processos que possam garantir a qualidade e a transparência dos serviços desta área.

Não por falta de competência, ao contrário, existe muito conhecimento dos profissionais desta área e ferramentas para auxiliar na gestão dos processos. A falta de velocidade, a burocratização e a consistência nas informações de pessoal interferem diretamente no desempenho de RH, e não bastasse essas dificuldades, ainda temos uma complexa legislação trabalhista que muda constantemente e demanda tempo e dinheiro.

O produto SINERGY RH Administração de Pessoal alia a mais avançada tecnologia com os melhores recursos para processamento de folha de pagamento. Um produto seguro e confiável, flexível e, principalmente, automatizado, além de totalmente aderente à legislação brasileira.

Muito mais que um sistema para processamento de folha de pagamento o SINERGY RH é uma poderosa ferramenta de Gestão de Pessoal com toda a flexibilidade necessária para gestores e funcionários, conta com uma interface auto gerencial, um exclusivo Painel de Controle e Interação, Workflow de tarefas e uma ferramenta de comunicação que garante a transparência dos processos de pessoal com toda a empresa.

Agende uma visita e conheça melhor essa ferramenta que pode ser a solução definitiva para a completa gestão de pessoas da sua empresa e de seus clientes.

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segunda-feira, 27 de abril de 2009

Outsourcing ou Terceirização

Outsourcing ou Terceirização - É uma ferramenta real e muito utilizada que pode diminuir o custo e aumentar a qualidade do serviço desde que administrada da forma correta. Uma prática perfeitamente legal e sem riscos para o contratante, mas é importante observar que nem todo serviço ou “mão-de-obra” pode ser terceirizado, ou seja, apenas aqueles que não correspondem à atividade fim da empresa (serviços de limpeza, vigilância, recepção, contabilidade, folha de pagamento, financeiro, call center, etc.), caso contrário o serviço ou mão-de-obra pode ser interpretado como irregular ou mais conhecido como PJ que configura vínculo empregatício.

Mas será que é possível utilizar este recurso sem perder o controle do negócio?

Estamos vivendo uma economia globalizada e um mercado altamente competitivo onde tempo é dinheiro, mas do que isso, espaço físico, pessoas e infra-estrutura também.

Estrategicamente fazer uso de recursos externos traz uma grande economia e gera um resultado ainda maior para a empresa dependendo do modelo de negócio contratado, sem que isso interfira nos processos internos.

Em tempos de crise pode ser a melhor saída, mas cuidado, verifique todas as clausulas do contrato e entregue a um bom advogado para avaliação final.

Abraços!

Djalma Peres

Inovação e Criatividade

Inovação, essa é a palavra de ordem principalmente em tempos de crise. Lembro-me de quando tivemos que mudar hábitos para economizar energia elétrica por causa da crise do apagão, foi difícil, mas acredite, nesta hora a maioria das pessoas tiveram idéias criativas e até hoje fazem uso desses recursos como forma de economia. Não é diferente nas organizações e se tiver que ascender o velho lampião e o fogão a lenha para garantir a sobrevivência, talvez essa seja a hora certa.

É necessário usar aquilo que temos de melhor dentro da organização, ou seja, os nossos colaboradores, aqueles que conhecem o negócio da empresa, que não produzem apenas em tempos de crise para dar resultados e garantir a sobrevivência da empresa, mas que fazem o sucesso e a diferença o tempo todo.

Abraços!

Djalma Peres

terça-feira, 21 de abril de 2009

Talento


Talento pra que?


Sabe-se que todos nós nascemos com habilidades para determinada atividade e essas habilidades apresentam-se de forma mais evidente se descoberta e colocada em prática no decorrer da vida, não existe idade e sempre é tempo para identificar a sua. Pessoas consideradas talentosas não são pessoas dotadas de alguma genialidade, mas pessoas comuns que descobriram o que sabem fazer de melhor, e fazem com maestria e inteligência.

Em qualquer organização é necessário um cuidado especial para “tratar os diferentes com diferença”, ou seja, pessoas que fazem por merecer devem ter o reconhecimento necessário por parte da empresa e um planejamento que possa retê-los, essa frase eu escutei de um CEO e jamais saiu da minha cabeça.

E agora você sabe reconhecer um talento e mantê-lo na sua organização?

Abraços!

Djalma Peres

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Previna-se e coloque a casa em ordem!


Será mesmo que estamos seguros com relação às rotinas e práticas trabalhistas?

A maioria das organizações acredita estar fazendo tudo certo com relação às suas práticas trabalhistas, pelo simples fato de fazer o pagamento dos salários e o recolhimento de encargos em dia. A verdadeira situação só aparece quando sofrem uma fiscalização e então se faz necessário levantar todo o histórico da empresa e surpresa… descobrimos que nem tudo esta como deveria.

Antes que isso aconteça faça um diagnóstico da situação, chamo isso de tirar uma foto, documente tudo, estabeleça um plano de ação e conte com a orientação de um especialista que possa orientá-lo sobre o assunto.

Roteiro de Observação – Conhecendo a empresa

1. Estrutura da Empresa (CNPJ, Inscrição Estadual, Atividade Econômica e Classificação Fiscal);
2. Estrutura Societária (Contrato Social, Carta de Nomeação e Atas);
3. Informações Sindicais (Convenção Coletiva ou Acordo Coletivo);
4. Estrutura Organizacional (Organograma de Departamentos e Centro de Custos ou Resultados);
5. Estrutura de Cargos;
6. Livro de Inspeção;
7. Livro ou Ficha de Registro dos Empregados;
8. Contratos de Trabalho;
9. PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-9);
10. PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (NR-7);
11. CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (NR-5);
12. Tipos de Vínculos (CLT, Estágio, Diretor c/FGTS, Diretor s/FGTS);
13. Relação de Horários e Escala de Revezamento;
14. Folha de Pagamento (incluindo 13º salário e PLR)
15. Resumos da Folha de Pagamento (incluindo 13º salário e PLR);
16. Recibo de Férias
17. Termos de Rescisão
18. Cartão de Ponto;
19. Guias de Recolhimento (CAGED, INSS, FGTS, IR e Obrigações Sindicais);
20. Nota Fiscal de Benefícios (Vale Transporte, Vale Refeição, Assistência Médica, etc.)
21. DIRF e
22. RAIS.


Análise dos Dados – Processo de Auditoria Interna

Certifique-se de que tudo esta em ordem, devidamente arquivado e em local de fácil acesso e então inicie a verificação do dcumentos e o processo de conferência:

1. Quem é a empresa? Existe filial?
2. Qual a carga tributária em relação à atividade econômica da empresa?
3. Quem é o Sindicato Patronal e dos Empregados?
4. Verifique todas as clausulas da Convenção ou Acordo Coletivo.
5. Qual a data base da categoria?
6. Quais são os departamentos da empresa (organograma)?
7. Quais são os Centros de Custo ou Resultado (verifique com a contabilidade)?
8. Quais são os cargos existentes na empresa (ativos ou não)?
9. Existem processos trabalhistas (verifique o livro de inspeção e as últimas anotações)?
10. Compare as fichas de registro ou livro com os contratos de trabalho.
11. Verifique se existem atualizações a serem feitas.
12. Verifique o laudo do PPRA e se existem pendências.
13. Certifique-se que o PCMSO esta em dia (ASO – Atestado de Saúde Ocupacional).
14. Verifique a formação da CIPA e datas afins.
15. Análise da Folha de Pagamento:
Cargos, Centro de Custo ou Resultado;
√ Bases (INSS, FGTS e IR);
√ Cálculos básicos (INSS, FGTS e IR);
√ Cálculos específicos (proventos, desconto de benefícios, clausulas do acordo coletivo);
√ Cálculos de Horas (comparar e verificar informações do ponto);
√ Relatório de férias por funcionário x recibo de férias;
√ Relatório de Demitidos x Termos de Rescisão (verificar homologações e pendências).
16. Análise dos Encargos da Folha:
√ Resumo da Folha x recolhimento do INSS (parte empresa, parte empregados e terceiros);
√ Resumo da Folha x recolhimento do FGTS (cruzar informações com a Guia de INSS em planilha);
√ Verificar recolhimento das obrigações sindicais (Contribuições devidas).

Prepare um relatório detalhado e um plano de ação, neste caso observar as possíveis multas pelo descumprimento da legislação e juntamente com o especialista definir prioridades para solução dos possíveis problemas e suas consequencias pelo não cumprento e por último e não menos importante, manter os prontuários dos funcionários e os arquivos de recolhimento e documentos da empresa em ordem.
Apresente o relatório completo para a tomada de decisão dos responsáveis.

Esse roteiro poderá ajudá-lo a evitar possíveis dores de cabeça e certamente autuações desnecessárias e ainda fornecer aos responsáveis pela empresa, dados importantes sobre passivo trabalhista. Elabore um check-list e coloque em prática a rotina de conferência mensal e realize essa auditoria pelo menos a cada 6 (seis) meses e não esqueça de ter tudo sempre atualizado e documentado.

Bom trabalho.

Abraços!

Djalma Peres

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Desemprego x Crise

Faz-se necessário uma breve reflexão a respeito de um tema tão difícil de se entender, para isso fui buscar uma reportagem de 20 de Outubro de 2008 onde o nosso saudoso Ministro do Trabalho declara que a tão temida crise é mera especulação e os números sobre a estimativa de novos postos de trabalho só poderiam ser modificados para cima.

Hoje após aproximadamente seis meses, nos deparamos com números crescentes de desemprego, antecipação de férias coletivas, estudo para redução da jornada de trabalho e outras formas drásticas que os empresários estão buscando para diminuir o impacto do prejuízo direto nos seus negócios e o nosso excelentíssimo Presidente da República afirma que 50% dessa temida crise é fruto de dramas e angustias pessoais.

O que tenho a dizer sobre essa situação é muito simples, sejamos todos otimistas sempre!

Abraços.

Djalma Peres

Ministro afirma que crise mundial não vai prejudicar mercado de trabalho brasileiro
20 de outubro de 2008 às 17:11
Por Thais Leitão - Agência Brasil

Rio de Janeiro - O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, disse hoje (20) que o Brasil está protegido contra a crise financeira internacional e que os seus desdobramentos não vão prejudicar o mercado de trabalho no país. Segundo ele, a expectativa é que este ano seja criado no Brasil mais de 2,1 milhões de empregos com carteira assinada.


Para o ano que vem, a estimativa é de que haja mais 1,8 milhões de novos postos. “Só há possibilidade de esses números serem revistos se for para cima”, disse Lupi, que participa, no Rio de Janeiro, de um encontro de ministros do Trabalho do Mercosul. (…)

terça-feira, 14 de abril de 2009

Trabalho em Equipe


Qual a diferença entre um grupo e uma equipe?
A competência para se trabalhar em equipe é cada vez mais rara nos indivíduos, contudo, devido à necessidade, esse tema vem sendo cada vez mais trabalhado pelas organizações. Dentro de uma empresa, todos precisam estar voltados para objetivos que sejam comuns e esses objetivos precisam estar bem claros e de fácil compreensão, só assim será possível direcionar esforços sem comprometer a questão dos custos, principalmente em tempos de crise.

Somos todos diferentes graças ao nosso criador e é por esse motivo que nos completamos, esse é o verdadeiro sentido do trabalho em equipe, ou seja, respeitar as diferenças sem deixar de lado o brilho individual e focar nos resultados que a empresa pretende alcançar, caso contrário só teríamos dentro da nossa empresa um grupo de pessoas com interesses individuais.

Quando todos vencem é porque trabalharam em equipe e o contrário tem o mesmo peso, a responsabilidade por acertar ou errar é de todos.

Abraços.

Djalma Peres

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Tempos de Crise

O RH ESTA NA BERLINDA – Qual o papel de recursos humanos num momento em que o mundo atravessa tantas turbulências, e qual o seu futuro, já que tantos setores estão na iminência de transformações radicais?
Revista Exame (Edição 939 de 25/03/2009) - Agenda do Líder

Acredito que todos tenham lido essa matéria publicada na revista Exame, mas tenho a certeza de que, após a leitura, muitos devem estar se questionando sobre as razões que levaram alguém a fazer essa pergunta ou provocação. Eu estava tomando um café quando li a matéria e o que mais me chamou a atenção foi o conteúdo da revista como um todo, e as respostas estavam ali mesmo, ou seja, a tão temida e assustadora CRISE que determina diferentes atitudes e comportamentos dos executivos, também coloca em destaque a importância de recursos humanos.

Fala-se tanto em RH estratégico, mas são poucas as empresas que fazem com que essa área assuma uma posição realmente estratégica dentro da organização. Vivemos a era do conhecimento, da informação, do chamado Capital Intelectual onde as pessoas passam a ser vistas pelo conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes, também chamado de competências e acredito francamente que enquanto o homem existir, será necessário dar atenção suprema ás suas necessidades para que em troca se possam atingir os resultados planejados.

Compare a atitude do presidente da Embraer o Sr. Frederico Curado que, diante da crise teve que demitir 4.300 funcionário para manter a empresa funcionando, com a de outros executivos Martin Sullivan (ex-presidente da AIG), Richard Wagoner Jr. (presidente da General Motors), John Thain (ex-presidente do Merrill Lynch) e Vikram Pandit (presidente do Citigroup) que apesar de resultados negativos no último ano, fizeram retiradas de bônus referente ao mesmo período. Qual foi a atitude correta? O que quero dizer, é que em qualquer situação apresentada, existem pessoas que ganharam e outras que perderam e nesse contexto todo, acredite, o profissional de recursos humanos esta inserido como instrumento que seleciona, contrata, avalia, tenta manter e “dá a cara pra bater” na hora da demissão, diminuindo o risco de um problema maior.

Essa é a visão equivocada da maioria dos empresários, ou seja, acreditar que recursos humanos é tão somente processo e não colocar na mesa esse profissional para fazer parte do negócio da empresa e aprender como as coisas acontecem e tentando antecipar possíveis situações de risco. Só lembrando… as pessoas são parte essencial da organização e merecem todo o respeito.

Abraços.

Djalma Peres

Autonomia do RH


Até que ponto o RH possui autonomia na comunicação direta com os funcionários, de quem afinal é essa responsabilidade?

Certa vez fui questionado a respeito das informações que estavam na Intranet e no site da empresa, as informações eram antigas e alguns formulários de diversas áreas, já não eram mais utilizados, os colaboradores reclamavam que não se podia acompanhar o dia-a-dia da empresa, lançamento de novos produtos e ou serviços, novos colaboradores, mudança na estrutura e até mesmo o acompanhamento de suas metas.

O gerenciamento desta ferramenta de comunicação estava sem dono e por esse motivo, totalmente desatualizado. Fiquei preocupado com toda essa situação e procurei ajuda nas demais áreas da empresa, para minha surpresa, essa não era uma prioridade e deveria ser deixada de lado, isso me deixou muito chateado.

Como trabalhar a comunicação dentro da organização de maneira participativa e fazer essa importante ferramenta valer o investimento?

Abraços!

Djalma Peres

Contratar os Melhores


Como contratar os melhores? Quais são as competências necessárias para que este profissional venha ser um diferencial competitivo para a organização? As empresas estão preparadas para definir quais as competências essenciais para o seu negócio? Qual o papel do RH na definição dessas competências?

É cada vez maior o número de exigências impostas pelas empresas para o recrutamento e seleção de pessoas, mas será que as empresas estão definindo esses critérios de acordo com a descrição da vaga como deveria ser ou será que mediante uma economia globalizada esses critérios são esquecidos e supervalorizados por conta da competitividade?

A globalização responsável por essa competitividade sem limites, torna mais cruel para o bolso do empresário, que precisa contratar pessoas cada vez mais qualificadas e por esse motivo mais caras, e para o bolso das pessoas candidatas a uma vaga de emprego, que necessitam de uma melhor qualificação e por esse motivo investem cada vez mais no seu conhecimento e para apimentar ainda mais essa equação, considerando a cultura de um país com relação à educação e a qualidade de vida, o melhor para a empresa necessariamente é uma pessoa “super qualificada” ou uma pessoa que possui as competências necessárias para o negócio da empresa e que pode ser treinada para ser um diferencial competitivo?

É verdade que esse questionamento depende da vaga a ser preenchida e da estratégia da empresa. Minha provocação vai mais além, considerando todas as variáveis já citadas, é possível e viável para a organização, atrair e manter pessoas considerando o investimento no campo do conhecimento como estratégia de retenção? Essa pode ser uma saída em tempos de crise?

Como o RH pode ajudar os empresários nessa situação? O distanciamento dos reais objetivos da organização em alguns momentos, parece ser o maior obstáculo para que se possa ter um entendimento do que é melhor para empresa. É nesse momento que o profissional de RH precisa estar por perto, participando como parceiro estratégico de negócios, fornecendo alternativas que possam minimizar esse distanciamento.

O incentivo à educação fornecida pelo empregador e a conseqüente dedução no recolhimento de impostos reduzindo a carga tributária mediante essa contribuição, poderia ser uma forma de elevar os padrões sociais de um país com outras vantagens: diminuir os índices de desemprego, crescimento da economia, condições do profissional permanecer na empresa por mais tempo, redução da rotatividade, redução dos custos de contratação e maior oportunidade às pessoas.

Abraços!

Djalma Peres
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